Excelente post , caro professor Dr. joão vivemos numa sociedade do ser que esquecer o ser.
É na Juventude que acredito porque sem eles o futuro não existirá é neles que se vai transportar forças que no seu futuro vão controlar atenuando estes flagelos da nossa sociedade, um pouco descontrolado pela ganância de cada um sobreviver não olhando a meios para atingir os seus fins. O dinheiro e os bens materiais não são tudo na vida, mas os bens materiais que damos e o dinheiro que oferecemos mas fundamentalmente o amor, afecto e amizade que tanta gente precisa e não tem. Os desequilíbrios mundiais existem, todos nós sabemos querendo ser ricos e bem acomodados na sociedade onde impera o bem material vivemos assim, mas será que estamos correctos? Será que, o que fazemos no presente estará certo no futuro penso que devemos olhar para nós próprios, será que não teremos tempo para virar um pouco a cara ao lado, parar, e ver o que gira à nossa volta, devemos de facto pensar em nós mas num sentido básico e pensar nos outros num sentido mais querido, apoiando-os e tornando as pessoas mais felizes. Por vezes o contra-senso existe contrariando a ética e os princípios da igualdade criando a desigualdade onde muitos têm fortunas incalculáveis e outros têm fortunas de desgraça.
Pedro Marinho Aluno da ESE de Viana do Castelo Turma A nº4307
Excelente post , caro professor Dr. joão vivemos numa sociedade do ser que esquecer o ser.
ResponderExcluirÉ na Juventude que acredito porque sem eles o futuro não existirá é neles que se vai transportar forças que no seu futuro vão controlar atenuando estes flagelos da nossa sociedade, um pouco descontrolado pela ganância de cada um sobreviver não olhando a meios para atingir os seus fins.
O dinheiro e os bens materiais não são tudo na vida, mas os bens materiais que damos e o dinheiro que oferecemos mas fundamentalmente o amor, afecto e amizade que tanta gente precisa e não tem. Os desequilíbrios mundiais existem, todos nós sabemos querendo ser ricos e bem acomodados na sociedade onde impera o bem material vivemos assim, mas será que estamos correctos? Será que, o que fazemos no presente estará certo no futuro penso que devemos olhar para nós próprios, será que não teremos tempo para virar um pouco a cara ao lado, parar, e ver o que gira à nossa volta, devemos de facto pensar em nós mas num sentido básico e pensar nos outros num sentido mais querido, apoiando-os e tornando as pessoas mais felizes. Por vezes o contra-senso existe contrariando a ética e os princípios da igualdade criando a desigualdade onde muitos têm fortunas incalculáveis e outros têm fortunas de desgraça.
Pedro Marinho
Aluno da ESE de Viana do Castelo
Turma A
nº4307